A Sasol em parceria com a Graça Machel Trust (GMT) e a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) associaram esforços para organizar uma serie de três Conferências Anuais de Mulheres na Energia em Moçambique. Essa iniciativa está alinhada com o objetivo estratégico da Sasol de desempenhar um papel significativo no reposicionamento e consolidação da participação das mulheres no desenvolvimento das cadeias de valor do petróleo e gás em Moçambique.
A primeira Conferência da Mulher na Energia em Moçambique decorreu no dia 9 de Maio em Maputo, com a participação de mais de 200 delegados de várias instituições públicas e privadas do sector de energia.
“As mulheres africanas são encorajadas a liderar a revolução energética. Usando sua engenhosidade, uma nova geração de empresárias africanas tem vindo a oferecer soluções de energia limpa e acessíveis para algumas das comunidades mais negligenciadas. No entanto, pequenas e médias empresas que trabalham para promover energia renovável na região enfrentam obstáculos para adotar práticas empresariais sólidas e aprimorar a sustentabilidade empresarial”. Graça Machel, Presidente do GMT
Prisicillah Mabelane, Vice-presidente Executiva de Negócios de Energia da Sasol, afirma: “Na Sasol, reconhecemos o papel vital que as mulheres desempenham no sector de energia e estamos comprometidos em promover as mulheres em toda a indústria. Hoje com muito orgulho compartilho que de 10% em 2021, aumentamos a representação geral de mulheres em nossas operações moçambicanas para 22% em 2023. Adicionalmente, temos 28% de mulheres na liderança sénior e 25% de mulheres na gestão intermediária das operações da Sasol em Moçambique, estes dados demonstram o nosso claro compromisso em promover as mulheres em posições de liderança”.
Como uma sólida empresa global de produtos químicos e energia integrados, a Sasol reconhece que o sector de energia apresenta menor diversidade de gênero em todo o mundo e reconhece que abordar/reduzir essa lacuna de gênero é crucial para alcançar um ambiente sustentável, equitativo e justo, por isso acreditamos que a colaboração de partes relevantes é necessária para garantir um ecossistema energético inclusivo que beneficiará a região.
Sasol organizes the first Women in Energy Conference in Mozambique
Sasol has formed a partnership with the Graça Machel Trust (GMT) and Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) to host Women in Energy Conferences in Mozambique. This initiative is aligned with Sasol’s strategic goal of playing a significant role in repositioning and consolidating women’s participation in the development of the Oil and Gas value chains in Mozambique.
The first of three annual conferences took place last 9 May in Maputo, with over 200 delegates from various public and private institutions in attendance.
“African women are encouraged to lead the energy revolution. Using their ingenuity, a new generation of African entrepreneurs is providing affordable, clean energy solutions to some of the most underserved communities. However, small and medium-sized businesses working to promote renewable energy in the region face obstacles in adopting sound business practises and enhancing business sustainability”. Said Graça Machel – Chair of the GMT.
Prisicillah Mabelane, Sasol’s Executive Vice President for Energy Business said: “At Sasol, we recognise the vital role that women play in the energy sector, and we are committed to advancing women throughout the industry; As I stand here today, I am proud to share that from 2021 to date, we have increased the overall representation of women in our Mozambican operations to 22%. Moreover, I can also add that we have 28% women amongst the Senior Leadership and 25% women mid management of women in the Senior Management of our Mozambique Operations, demonstrating our clear commitment in promoting women in leadership positions”.
As a solid global integrated chemicals and energy company, Sasol is aware that the energy sector is one of the sectors with the least gender diversity globally and recognise that addressing/reducing this gender gap is crucial to achieve a sustainable, equitable, and just world and we believe that the collaboration of relevant parties is required to ensure an inclusive energy ecosystem that will benefit the region.
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